Cordel minha cultura.
Também faço parte
Do mundo xilogravura,
A terra de nossa arte.
Baião de dois,
Chinelo de couro,
A nossa cultura é ouro.
O nosso feijão com arroz.
Quem disse que o repente é feio?
A arte de fazer na hora,
Inspiração na ponta da língua
Sem fochico e sem demora.
Não pude compreender
As minhas origens
E A minha raiz,
Deixei minha identidade se perder.
Eu sou o filho pródigo
Que partiu para formalidade
Européia modalidade
De escrever bonito.
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
A arte de nossa terra
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Nada como valorizar a nossa cultura, através de seus versos.
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