Queria ser espontaniamente normal
E socialmente incluido,
Pois nem tudo é divertido
E alguma coisa me faz mal.
Sorrisos se espalham pela sala
Não sabem a cor da preocupação,
Só eu estou de cara fechada
Eu sou o solitário em ação.
Com meus passos curtos
Vejo tudo passar
E não consigo fazer nada
Ninguém consegue me acompanhar.
Sem sentido consigo escrever
Palavras jogadas no papel,
Nem tudo tem gosto de mel
Ninguém consegue entender.
A diferença entre ser e não ser
É igual a nada,
Ninguem consegue me ver
Do tempo alguém me apaga.
E assim caminho sem dereção
Escrevendo o que não consigo dizer,
Inutil, ninguém vai peceber
Quando eu sumir por ai!
sábado, 18 de setembro de 2010
Ninguém Consegue
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Parabéns por cada autoria.
ResponderExcluirMe sinto orgulhosa
Por conhecer alguém
Com essa sensibilidade.gostei de cada um que li.